riada oficialmente a 8 de Junho de 1799 a pedido do arcebispo Primaz de Braga D. Gaspar de Bragança ao rei D. João VI, permitiu através de uma provisão que a câmara de Braga formasse uma companhia de bombeiros. A equipa teria como missão a manobra de uma bomba braçal de combate ao fogo e atempada extinção dos incêndios, recém-adquirida em Inglaterra uns meses antes.
Dois meses depois, mais precisamente a 31 de Agosto de1799, a corporação baptizada por a “Companhia da Bomba” começou a trabalhar em pleno.
A sua existência antevêem, já antes de 1766, onde Francisco Pereira foi nomeado para o cargo de aferes da companhia por previsão do arcebispo Primaz D. Gaspar de Bragança, porem sem nunca ter um número efectivo de elementos, levou várias vezes á desactivação da corporação. A extinção dos fogos era de tal forma preocupante pelas forças politicas da cidade que um decreto, datado de 1832, “inscreve nas competências do provedor do conselho a obrigação de evitar incêndios, fazendo visitar as chaminés e fornos”, por mesma altura deu-se por carta régia da Rainha D. Maria II, um melhoramento no após ser devidamente estruturada e designando-se oficialmente por Companhia da Bomba com 100 homens, incluindo oficiais.
Posteriormente em 1858 a corporação passou a dominar-se “Companhia de incêndios”, e novamente baptizada em 1910 após implementação da republica por “Corpo Salvação Pública”.
Em 1929 obteve o nome de “Corpo de Bombeiros Municipais” e só alterando-se mais tarde em 1981, designando-se por “Companhia de Bombeiros Sapadores de Braga”, mantendo-se até à actualidade.
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